Os profissionais do Corpo de Bombeiros Militares do Rio de Janeiro (CBMERJ) mostraram lições de socorro e resgate, no atendimento de uma ocorrência, consequentes da colisão de trens na estação São Cristóvão, zona norte do Rio de Janeiro. O acidente ferroviário ocorreu às 6h55min, aproximadamente, nesta quarta-feira (27), com feridos e alteração naquele meio de transporte para os cidadãos fluminenses.
A notícia foi, inicialmente, divulgada pela CBN:
As atividades de socorro e resgate dos bombeiros fluminenses iniciaram-se, por voltas 7h15min, pelos profissionais das unidades operacionais “do Centro, Praça da Bandeira e Vila Isabel”. Socorreram-se os feridos, conduzindo-os aos hospitais. Outro provável ferido era um dos maquinistas de uma das composições. Foi encontrado preso em meio a ferragens.
Na consequência das atividades de socorro e resgate e salvamento dos bombeiros militares, os passageiros com ferimentos foram conduzidos para os hospitais Souza Aguiar e Salgado Filho. Os atendidos tiveram ferimentos leves e saúde estável.
Mas, as atividades de socorro e resgate dos bombeiros militares do maquinista foi desafiadora aos bombeiros militares. A retirada deveria ocorrer com total preservação da integridade pessoal daquele socorrido. Para providenciou-se a remoção de partes do escombros, numa operação cautelosa com menor risco possível, aos resgatadores e resgatados. Os cuidados dispensados à vítima foram indispensáveis. Providenciaram que respirasse com com oxigênio fornecido pelos bombeiros militares, inclusive, com o fornecimento de soro, considerando que sua retirada seria demorada. Em todo o tempo, era tranquilizado pelos profissionais que atuavam no seu resgate.
As lições repassadas pelos profissionais qualificados às operações de socorro e resgate dos bombeiros militares. O Brasil assistiu-as atentamente, num cenário complexo e um calor desfavorável. Houve cuidados com a vida, com o atendimento ao maquinista. Sua cabeça enfaixada visando a protegê-la, minimizando os impactos do choque brutal entre as composições. Houve fornecimento ininterrupto de soro e oxigênio.
A meticulosa remoção de obstáculos, com o objetivo de consolidar a retirada do maquinista, foi realizada diante da possibilidade de tombamento de uma das máquinas da composição, teria sido informado pelo “capitão do Corpo de Bombeiros Rodrigo Barbosa.”
Após 6 horas do choque entre os trens, outra notícia foi divulgada pela CBN:
Por volta das 14h30min, o maquinista, Rodrigo Assunção, foi retirado desacordado, pelos profissionais de socorro e resgate, numa maca. Iniciaram-se, então, os esforços ao restabelecimento de suas funções vitais. Usaram massagem cardíaca, inclusive, um desfibrilador… tudo em vão, pois, apesar de tudo, o maquinista Rodrigo não resistiu. E todos lamentaram sua morte. Confirmada a lamentável perda, o capitão Rodrigo Barbosa teria afirmado: “Ele foi muito forte, com certeza foi. Nesse momento, a gente se solidariza com a família num momento de tristeza”.
A CBN, confirmado o óbito de Rodrigo Assunção, noticiou que:
Com as informações da CBN e do G1 e utilização de fotos publicadas naquele portal.